terça-feira, 31 de julho de 2012

Shiva - Deus da misericórdia e do amor


Há muitíssimo tempo, havia três grandes deuses, filhos do Grande Deus Desconhecido, assim chamado porque - segundo narram os sábios - nenhum homem podia Dele se aproximar, a menos que tivesse o coração puro e limpo e merecesse, por suas virtudes, a graça de Sua visão.

Estas três divindades eram, como seu próprio pai, imaculado. Brahma, o primogênito, teve por tarefa a criação de todo o universo; o segundo, Vishnu, dedicou-se á conservação e cuidado da obra de seu irmão; enquanto que o mais difícil de todos os trabalhos, coube a Shiva.

- Eu modelo os mundos disse Brahma - para que todas as almas manifestadas tenham a oportunidade de cumprir seu ciclo e retornar à Consciência de nosso Pai Celeste. E por esta razão que crio estrelas e gotas de orvalho, e algum dia, todos seremos novamente UNO. Tempo e Espaço poderão então descansar, pois ninguém necessitará deles.

- Eu cuido da tua obra - falou Vishnu -, e velarei por ela dia após dia, minuto após minuto, para que se mantenha tal qual tu a criaste. Não terei sossego enquanto existir uma só criatura que deva transitar pela "casa das formas" em busca da essência de nosso Divino Pai.

- E tu Shiva? - interrogaram ao terceiro.

- Meu papel é muito difícil, queridos irmãos. Os homens que me contemplam, mas que permanecem aferrados á matéria, verão em mim seu destruidor, porque certamente serei eu quem levará suas almas de regresso ao reino de nosso Senhor. Os sábios, em troca, amar-me-ão buscando-me; e eu, prazeroso, procurá-los-ei para orientá-los no caminho de retorno àquele mundo do qual jamais voltarão; mundo esse que só podem habitar os homens que alcançaram o supremo estado de perfeição espiritual.

- Sim - disse Vishnu - teu trabalho é árduo, e poucos poderão entendê-lo. Deverás ensinar aos homens que todo este universo criado por Brahma, e custodiado por mim, é pálido reflexo do outro, o real, que mora no coração de nosso Pai. Deverás fazer com que entendam que, ficar apegado a estas formas plasmadas por nós, é pueril. O sábio vê o intimo das coisas, e se une á Essência Suprema da qual tudo isto provém.

Assim foi sempre, e o é ainda agora. Enquanto Brahma cria o cosmos, Vishnu o protege, e Shiva ensina ao coração de todas as coisas, o meio pelo qual atingir a divina meta. Shiva, deus da Misericórdia e do Amor, com infinita ternura, alerta os homens para não se extraviarem na busca daquela Essência Suprema.

Os sábios contam que numa ocasião, quando Shiva estava absorto em profundas meditações, pareceu-lhe por um instante que todos haviam abandonado suas formas materiais; não existiam já nem pássaros, nem estrelas, nem homens, pois tinham-se convertido nesse Grande Desconhecido. Ao ver a criação reintegrada a seu primeiro lar, sentiu-se tão feliz que, no meio do vazio infinito, começou a dançar. Essa maravilhosa dança de Shiva é evocada ainda hoje, em toda a Índia; assim, uma vez por ano os monges a representam, querendo significar com isto que chegará o dia em que o universo inteiro tornar-se-á uma Única Realidade.

Shiva nada pede a seus devotos; uma vareta de incenso, uma flor ou uma simples oração é suficiente para louvá-lo. Todavia, para ele também são louvores as lágrimas de todos os que sofrem as misérias da vida terrestre.

Existe uma árvore que particularmente aprecia, e sob sua generosa sombra costuma abstrair-se em longas meditações. Na Índia chamam-na bael, e os devotos do Misericordioso depositam aos pés de suas estátuas, flores, folhas e pequenas lascas dessa madeira.

Diz a tradição que um dia, quando Shiva orava ao Deus Supremo, foi atacado por uma quadrilha de ladrões que, o desconhecendo e acreditando que fosse um rei, não por suas roupas, mas por seu porte, golpearam-no com bastões de bael para roubar-lhe o dinheiro que, imaginavam, possuía. Shiva não interpretou este ato como uma agressão; ao contrário, pensou que se tratava de devotos que lhe ofertavam pedaços daquela madeira, de um modo muito particular; entretanto, o único que pareciam conhecer. Nem por um instante cogitou em castigá-los, e sim agradeceu-lhes a dádiva de seu amado lenho. Os ladrões fugiram espavoridos, pois não compreendiam como alguém podia sorrir e agradecer cada golpe que recebia.

Sino dos ventos




Os sinos dos ventos, também conhecidos como: mensageiro dos ventos, espanta-espíritos ou sinos da felicidade. Tem como finalidade principal, energizar um ambiente. Vibra e eleva a Energia do ambiente, emitindo um som relaxante e agradável, afastando energias negativas, harmonizando os lugares. É um objeto normalmente constituído por tubos de metal ou bambu suspensos por fios que produz som através da ação do vento.

O nome espanta-espíritos que lhe foi atribuído, teve como origem o fato de mandar os espíritos embora, pois, há quem diga que quando passam espíritos sente-se uma brisa, por isso este objeto foi criado para os detectar. Os materiais de um sino dos ventos, podem ser muitos;desde conchas do mar a metais. Normalmente na china, toda casa possui um sino da felicidade.

Os Mensageiros dos ventos são utilizados no Feng Shui por serem moderadores que elevam a energia Chi de uma casa. A forma, o som e o material (tubo de metal) são importantes nessa cura. O chi, a força vital, entra e sai dos tubos - na linguagem poética chinesa, ele brinca com as formas tubulares - e, assim, espalha boas energias. O som produzido também interage com a energia de cada pessoa, acalmando o estado de espírito (por isso, é melhor deixar os sinos onde bata uma leve brisa para que o som seja suave e não estridente)
Eles ainda têm outra função: separar energeticamente os ambientes ( por isso, são pendurados entre a sala e a cozinha, por exemplo ). Um sino com cinco tubos é ideal para equilibrar a energia de um espaço. Já para criar ou ativar o chi, melhor optar por peças com seis, oito ou nove tubos. Para dar sorte, um mensageiro de seis ou oito tubos é colocado na área da casa que se quer ativar. No Feng Shui, os sinos são utilizados na área da criatividade, cujo elemento é o metal (com que é confeccionado o sino).

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Fleur de Lotus Brasil

Inauguramos, finalmente, a Fleur de lotus Brasil.
Depois de muitos planos conseguimos concretizar o mais desejado deles. 
E tudo isso é só o começo da Fleur de lotus Brasil.
Confiram as fotos mas, não esqueça de vir conferir de perto a nossa nova loja, 
com seus novos produtos e sua nova cara.
Esperamos por você querido cliente.



sábado, 21 de julho de 2012

PROMOÇÃO IMPERDÍVEL


Corra e aproveite!!
A promoção é por tempo limitado!
Imprima seu cupom, traga até a loja e decore sua casa!

Esperamos por você!

Esta promoção pode ser alterada sem prévio aviso.

terça-feira, 17 de julho de 2012

Ganesha - Deus do conhecimento, proteção e sabedoria



Muitas pessoas se perguntam porque Ganesha um Deus tão cultuado tem a cabeça de elefante em seu corpo humano. Hoje falaremos um pouco sobre este Deus que é um dos mais populares na Índia.

Ganesha pertence à família de deuses mais popular do Hinduísmo. Ele é o filho mais velho de Parvati e Shiva. Parvati é filha dos deuses Himalayas, aquela cadeia de montanhas nevadas, que cobre o norte da Índia. Ela é uma deusa muito graciosa e linda, mãe bondosa e esposa devota. Shiva - bem, até mesmo seus amigos mais íntimos admitem, que ele não é um pai ou marido ideal. Shiva ama sua família de todo coração, mas a sua maneira. O que acontece é que ele não agüenta ficar em casa o tempo todo. Tem alma de aventureiro, gosta de viajar, mas a sua paixão é a meditação e o Yoga. Tanto, que quando absorto meditando, nem um terremoto o perturba. Shiva e Parvati casados, viviam muito felizes num bangalô no Monte Kailasa nos Himalayas, longe da civilização. Depois de algum tempo, Parvati percebeu que seu marido estava inquieto, ele abria a janela e olhava suspirando os altos picos das montanhas, e ela via nos seus olhos a sombra de um sonho. Ela o amava profundamente, e compreendeu o desejo que o consumia.

Um dia ela disse a Shiva:

- Por que você não viaja por uns tempos? Eu sei que você levava uma vida diferente, antes de nos casarmos. Você meditava, dançava, deve estar sentindo falta de tudo isso agora.
Shiva sabia que ela estava certa. Ele desejava mesmo se absorver de novo, pela prática da meditação, e tinha saudades das grutas favoritas das montanhas, onde se sentava para meditar. E depois foi o poder do Yoga, que o transformou num deus tão poderoso. Mas ele ainda hesitou.

- Mas você não vai se sentir sozinha, se eu for?

Parvati lhe assegurou que ficaria bem. Até porque, queria reformar o bangalô, transformar num lugar confortável e bonito onde uma família pudesse morar, um lar de verdade.
Feliz, Shiva colocou sua pele de tigre na cintura, enrolou suas cobras favoritas no pescoço e braços, chamou Nandi, sua vaca, e dando um aceno de despedida partiu montado nela.

- Não me demorarei. - ele disse a Parvati

Só que Shiva é o mais esquecido dos deuses. Quando medita é impossível despertá-lo. Acima do sagrado rio Ganges, Shiva se sentou e começou a meditar. Passaram-se muitos anos, que equivaliam a milhares de anos terrestres, uma vez que o tempo é diferente para os homens e deuses.

Quando finalmente, Shiva levantou da posição de lótus, lembrou-se da esposa que o esperava pacientemente, no Monte Kailasa, e correu de volta para casa.Neste tempo que Shiva esteve ausente, Parvati fez um lindo jardim em volta do bangalô, costurara cortinas para as janelas e almofadas para o chão, pintara as paredes e as portas. E nem ficou sozinha por muito tempo. Shiva não sabia que tinha deixado sua esposa grávida. Parvati teve um lindo menino, que a manteve bastante ocupada, lhe deu o nome de Ganesha. 
Numa manhã de primavera, Parvati estava tomando banho, enquanto seu filho se mantinha perto do portão do jardim. Um homem alto, com longos cabelos presos, um monte de cobras e uma pele de tigre enrolada no corpo se aproximava do portão, e atrás dele uma vaca. Shiva tinha voltado para casa sem se preocupar com sua aparência selvagem.

- Deixe-me entrar menino!

- Não, - respondeu Ganesha, franzindo as sobrancelhas para o vagabundo que queria entrar.

- Você não pode entrar! Ganesha se posicionou na porta de espada em punho.

Naquele momento, Shiva estava furioso, seu terceiro olho, do poder, apareceu no meio da sua testa, brilhando como fogo. Em segundos o corpo do menino estava no chão sem cabeça. Ouvindo vozes Parvati se apressou, horrorizada viu seu filho sem cabeça e o marido que há tanto tempo não via. Chorou amargamente. Exclamou:

- O que você fez?! Este é Ganesha seu filho!

Shiva desculpou-se a Parvati, porém não podia voltar atrás, o que esta feito, esta feito. Mas prometeu a sua esposa que o primeiro ser que visse “dormindo errado” (considerava que aquele que dormia com a cabeça voltada para o sul, estava errado, pois o certo seria dormir com a cabeça voltada para o norte) ele cortaria a cabeça e a colocaria em seu filho.
Então Shiva percorreu milhas e milhas, e encontrou um filhote de elefante dormindo “errado”. Shiva cortou-lhe a cabeça e ao retornar encaixou-a entre os ombros de Ganesha. Inconformada Parvati foi pedir ajuda a outros deuses.

Brahma e Vishnu que são autoridades no Hinduísmo tanto quanto Shiva, ao ver o pobre e esquisito menino com cabeça de elefante, disseram a Parvati que nada poderiam fazer quanto a cabeça de Ganesha, pois não poderiam passar por cima de uma decisão de Shiva, mas poderiam dar à Ganesha poderes, para que ele se transformasse num deus muito querido por todos ou hindus. Ganesha seria sempre reverenciado antes de todas as cerimônias religiosas, seria também aquele que destrói os obstáculos, aquele que trás fortuna... Parvati sentiu-se aliviada, agradeceu aos deuses, e se foi.


E assim se fez. Hoje na Índia Ganesha é o deus mais adorado, sua imagem é encontrada no painel de todos transportes, na entrada das lojas comerciais, e é realmente lembrado com carinho e devoção em todas as cerimônias religiosas, dando proteção e apoio àqueles que são seus devotos. Ele é o Deus do conhecimento, sabedoria e removedor de obstáculos. Ele é venerado ou pelo menos lembrado no inicio de qualquer missão ou novo projeto para bênçãos e patrocínio. Ele tem quatro mãos, a cabeça de um elefante e uma barriga bem grande. Seu veiculo é um pequeno rato. Em uma de suas mãos ele carrega uma corda (para carregar os devotos da verdade), uma machadinha em outra (para libertar seus devotos de apegos e vícios), tem um doce em uma das mãos (para gratificar os seus devotos por suas atividades espirituais), suas quatro mãos estão sempre estendidas para abençoar as pessoas. A combinação de sua cabeça de elefante e um veiculo de pequeno e ligeiro ratinho representa tremenda sabedoria, inteligência, presença de espírito e agilidade mental.

sábado, 14 de julho de 2012

Dicas da Edy - Prosperidade

Querido amigo semanalmente eu Edy estarei aqui dando dicas de alguns objetos que vocês podem usar para que possam melhorar algumas áreas da sua vida.

Nesta minha primeira dica falaremos de Prosperidade. Como atrai-la para que não falte dinheiro o ano inteirinho no seu bolso.



Montei um kit com alguns produtos que você vai poder usar.

- Em casa: Incenso de canela, Aromatizante em spray para ambiente, rechô com essência de canela.
- Junto de você (bolsa, carteira) Pedras que atraem a prosperidade, citrino, quartzo rutilado e mica para atrair prosperidade e ajudar você a lidar melhor com suas finanças.

Muita prosperidade para você!

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Novidades...

Acompanhem as novas peças que chegaram na loja.


 




 

  









Novidades...

Acompanhem algumas das novidades que recebemos na loja neste fim de semana.
Venham nós visitar e conferir de pertinho.
As peças, como sempre, estão belíssimas!





Suryak






sábado, 7 de julho de 2012

Pedra do mês de Julho: Rubi

O rubi é a pedra do mês de julho, do 40º aniversário de casamento e das profissões de advogado,oficial de justiça e jornalista.


Rege os signos de: Áries, Leão, Escorpião, Sagitário e Capricórnio

Seu nome vem do grego "ruber" que significa vermelho. Na antiga língua sânscrito a palavra rubi era tida como "rei das pedras preciosas".

Cercado de lendas e crenças, o rubi é uma das pedras mais valiosas das quais se têm notícias: é exaltado por diversas sociedades desde que foi encontrado pela primeira vez na Índia, muitos séculos atrás. Os hindus descreviam o seu brilho como "um fogo eterno a arder dentro da gema".

É apresentada como pedra sagrada na bíblia, no budismo foi comparada às lágrimas de Buda e no hinduísmo surge do sangue de Azura. Em função de sua cor rubra, acredita-se que a gema está associada ao sangue, favorecendo o amor, a beleza e o sucesso. Para os esotéricos, o rubi é a energia criativa dedicado aos aspectos mais elevados do EU.




Os rubis reforçam a confiança. Aumenta a flexibilidade, a vitalidade e o poder de liderança. Estimula motivação e visualização, nos auxiliam em todos os assuntos de amor.

Estimula a integridade, a devoção, a felicidade, a cura, a coragem, a paixão, o romance, o entusiasmo e a generosidade. Também evoca inspiração, prosperidade, energia, poder e habilidade de liderança. Benéfica para o coração e o sistema circulatório. Melhora a febre e as dores.



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