Filtro dos sonhos, dream catcher, apanhador de sonhos, entre outros. A muitos nomes para se referir ao mesmo objeto, estes ai coloridos e cheios de penas, os dream catcher. Eles chegaram ao Brasil vindos dos EUA. Quase todas as tribos de índios americanos há muitos anos já os incorporaram às suas tradições. E as lendas sobre eles correm por toda parte. Embora hoje todas estas nações indígenas produzam seus próprios dream catchers, a história dos filtros começa com os índios Ojibwe (ou Chippewa).
Os sonhos desempenhavam um papel fundamental na vida dos Ojibwe. Para este povo, aprender a decifrar as mensagens reveladas nos sonhos era a tarefa mais importante que as pessoas tinham durante sua passagem pela Terra. O filtro de sonhos, como ficou conhecido em português, na verdade, não é um filtro, é uma teia. Os Ojibwe acreditam que, quando a noite cai, o ar se enche de sonhos, bons e ruins. Alguns destes sonhos, mesmo sendo pesadelos, podem conter uma mensagem importante para nós. Mas existem muitos outros sonhos e energias ruins flutuando à nossa volta e que não são nossos. É justamente para separar estes sonhos e energias ruins que eles existem. Os sonhos bons, sabendo exatamente aonde ir, conseguem passar pelo buraco central da teia, ao passo que os sonhos ruins ficam perdidos e acabam presos nos fios. Quando os primeiros raios de sol surgem, os sonhos maus desaparecem. Uma pena é colocada no centro, representando o ar ou a respiração, essencial para a vida.
Os sonhos desempenhavam um papel fundamental na vida dos Ojibwe. Para este povo, aprender a decifrar as mensagens reveladas nos sonhos era a tarefa mais importante que as pessoas tinham durante sua passagem pela Terra. O filtro de sonhos, como ficou conhecido em português, na verdade, não é um filtro, é uma teia. Os Ojibwe acreditam que, quando a noite cai, o ar se enche de sonhos, bons e ruins. Alguns destes sonhos, mesmo sendo pesadelos, podem conter uma mensagem importante para nós. Mas existem muitos outros sonhos e energias ruins flutuando à nossa volta e que não são nossos. É justamente para separar estes sonhos e energias ruins que eles existem. Os sonhos bons, sabendo exatamente aonde ir, conseguem passar pelo buraco central da teia, ao passo que os sonhos ruins ficam perdidos e acabam presos nos fios. Quando os primeiros raios de sol surgem, os sonhos maus desaparecem. Uma pena é colocada no centro, representando o ar ou a respiração, essencial para a vida.
Existem várias lendas relacionadas com os dream catchers. Esta é apenas uma das versões.
Uma aranha fiava sua teia próximo à cama da avó. Todos os dias ela observava a aranha trabalhar. Alguns dias depois, o neto entrou e, ao ver a aranha na teia, pegou uma pedra para matá-la. Mas a avó não deixou. O garoto achou estranho, mas respeitou o seu desejo. A velha mulher voltou-se para observar mais uma vez o trabalho do animal e, então, a aranha falou: “Obrigada por salvar minha vida. Vou dar-lhe um presente por isso. Na próxima Lua nova vou fiar uma teia na sua janela. Quando a Lua chegou, a avó viu a aranha tecer sua teia mágica e, agradecida, não cabia em si de felicidade pelo maravilhoso presente: Finalmente, exausta, a avó dormiu. Quando os primeiros raios de sol surgiram no céu, ela acordou e viu a teia brilhando como jóia graças às gotas de orvalho capturadas nos fios. A brisa trouxe penas de pomba que também ficaram presas na teia, dançando alegremente. Por entre as malhas da teia, o Sol sorria alegremente. E a avó, feliz, ensinou todos da tribo a fazerem os filtros de sonhos. E até hoje eles vêm afastando os pesadelos de muita gente, pois conta a lenda que desde então a vovó teve os seus melhores sonhos.
Use seu apanhador de sonhos próximo a cabeceira da cama, pendurado no alto e próximo da janela, para que todos os sonhos ruins que ficaram na teia desapareçam com o nascer do sol.
Bons sonhos!